Cl 2:9; Jo 1:14; I Cor. 15.45-46;
Citações de Ellen White:
“O
Redentor do mundo tinha uma natureza superior à dos anjos, todavia, unidas a
Sua divina majestade achavam-se a mansidão e a humildade que atraíam todos a
Ele.” (Ev 487).
“O Filho de
Deus humilhou-Se a Si mesmo e tomou a natureza humana após a humanidade ter-se
desviado do Éden por quatro mil anos, do seu estado original de pureza e
retidão. O pecado fez por séculos suas terríveis marcas sobre a humanidade; e a
degeneração física, mental e moral prevaleceu em toda a família humana.” (No
Des. Da Tentação, 9);
“Com humana e divina piedade, contemplou Jesus seu
dolorido e fatigado rosto.” (DTN 530).
“Mas a Escritura Sagrada, com suas divinas verdades, expressas em linguagem
de homens, apresenta uma união do divino com o humano. União semelhante existiu
na natureza de Cristo, que era o Filho de Deus e Filho do homem. Assim, é
verdade com relação à Escritura, como o foi em relação a Cristo, que "o
Verbo Se fez carne e habitou entre nós". João 1:14.” (GC 7).
A natureza humana de Cristo não alterou Seu estado
após Sua encarnação (Hb 13:8).
Conclusão:
Jesus tinha duas naturezas: a divina e a humana
simultaneamente.